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A Reescrita das Fábulas de Esopo
A Reescrita das Fábulas de Esopo

 

As fábulas de Esopo , foram aqui  reescrita para serem adaptadas a qualquer público de leitores e escritores , que queiram aproveita-las para ensinar e ser ensinados sobre a premissa de serem mas seres sociais reflexivos e críticos de suas atitudes sejam esses leitores e escritores representantes do povo ou da elite política. 


5.1 A CIGARRA E A FORMIGA :

Havia há muitos anos atrás, uma Cigarra e uma Formiga , a Formiga sempre trabalhava e a Cigarra sempre cantava, veio o inverno intenso , e a cigarra não tinha o que beber e comer, pois não poupara sua alimentação, já a formiga que poupara toda comida o verão todo , tinha mantido todas as reservas , e a Cigarra pedirá alimentos e sucos para comer e se hidratar , e a Formiga pedira a Cigarra: Por que não poupastes a sua alimentação  e a cigarra disse a formiga : E por que eu cantava demais e a Formiga respondeu : Não poupou e só cantava, pois então agora dance sem reclamar, logo depois morrera de desidratação . Moral da estória: Quem poupa o seu dinheiro , logo tem o que comer e beber nas horas dificéis como a Formiga e fica bem de vida , quem não poupa como a Cigarra, morre  de fome e frio . 


5.2 O CÃO E O PEDAÇO DE CARNE:

Havia numa aldeia um cão muito faminto que estava com uma enorme vontade de comer uma carne suculenta, seu dono logo percebera , e deu essa carne ao pobre e faminto animal , e este andara com ela pelas ruas da cidade, causando inveja a qualquer cão que andara por ela, pois todos queriam come-la , e o cão logo pelo seu instinto de propriedade percebeu essa investida dos cachorros vadios , correrá então para um beco escuro para comer o pedaço de filé mas suculento, mas na hora que iria abocanha-o, viu uma sombra no beco, mas era apenas um reflexo seu na agua , tentou ele se defender do ‘’animal’’, que queria comer sua preciosa carne, no entanto cachorros reais e larápios devoraram sua carne, aproveitando de sua distração, então ele ficaria sem sua carne para sempre. Moral da estória : Lute pelo que você quer pelo seu raciocínio pois isto te levara para o sucesso e nunca lute por instinto, que nos iludem e só nos fazem fracassar.

 

5.3 A LEBRE E A TARTARUGA:

Havia uma lebre e uma tartaruga que viviam numa linda e rica floresta , todos os animais da floresta viviam na paz e nunca numa guerra , jamais um animal como a lebre que representava a rapidez numa corrida poderia pensar e agir perdendo numa corrida de um animal considerado lerdo para a corrida como a tartaruga , jamais uma Tartaruga que sempre perdera  uma corrida , poderia pensar e agir para ganhar de uma lebre.A ironia da estória é que uma corrida incomum acontecera ,a Lebre como sempre saiu em disparata e a tartaruga como sempre  andando lerdamente em cada passo que fazia, mas que derrepente no meio da corrida, a Lebre prepotente , resolveu dormir , pois achava que como sempre ganharia da Tartaruga , que sempre ficava em último lugar, era a melhor atividade que poderia fazer naquele momento .

A fraqueza da Lebre foi a sua maior qualidade, a confiança em si mesmo, mas ela esqueceu um detalhe obvio, analisar sempre outras habilidades e competências de seus concorrentes e não apenas uma, a tartaruga ao ver a Lebre dormindo resolveu aumentar um pouco sua velocidade , a Lebre já acordara , porém a Tartaruga já estava muito na frente dela, já chegando perto do termino da corrida, a lebre percebeu que perdera a corrida que achava se fácil ganhar.

Moral da estória: Não vale apenas ter uma velocidade enorme como a Lebre e perder uma corrida ,mas devemos ser como a Tartaruga que mesmo devagar , usou a sua sabedoria para vencer a Lebre.


5.4 O MENNO E O LOBO:

Havia numa aldeia, um pequeno pastor de ovelhas, que todos os dias dizia para os seus semelhantes, á um Lobo que quer me devorar e todos os dias os pastores experientes , iam a seus encontros e se frustravam pois não  encontraram nenhuma  marca  de patas e mordidas de lobos no garoto pois o menino estava inteiro,logo perceberam que o menino havia mentindo e resolveram nunca mas ajudar o menino. Certo dia os pastores no mesmo local dos  mentirosos ataques descritos pelo menino, encontraram ele que estava todo ensanguentado e morto por lobos famintos. De certo que a mentira se tornara verdade, uma verdade que custou a vida daquele menino e o lamento dos pastores pela morte de um ser humano que no futuro poderia ser também um pastor de ovelhas, muito querido pela sua comunidade.

Moral da estória : Uma mentira bem empregada , gera sempre desconfiança , por mas que um mentiroso no dia que conta versões verdadeiras da mesma estória que antes era falsa  , será impossível os outros semelhantes aceitarem como algo verdadeiro e real.

 

5.5 O LEÃO E O LENHADOR:

Certo dia , O Leão, o rei dos animais , começou a reparar na beleza da filha caçula de um famoso lenhador da região, e por mas que o Leão fosse da realeza dos animais e o lenhador  da plebe humana , o lenhador jamais aceitaria o Leão como genro, pois este poderia ferir , machucar, estrangular e matar sua filha na noite de núpcias .

O Lenhador então buscou falar ao Leão com educação, quando este foi a sua casa pedir a mão de sua filha , promovendo uma exceção para se ter concedido o matrimônio, O Leão deveria excluir todas as características principais de um Leão como símbolo de macheza, realeza e ferocidade, deveria arrancar sua coroa e cortar suas jubas que representam sua macheza e a sua realeza e retirar suas garras pontiagudas e afiadas e seus  dentes cortantes que representam sua ferocidade.

O Leão então aceitou essas condições do lenhador, tirando todo o seu simbolismo natural e político de poder supremo, perdendo então toda a sua essência , o lenhador o expulsando de sua casa , pois não deixaria  sua filha casar com um ser fraco e manipulado por qualquer um , apenas para conseguir um matrimônio onde deve haver uma balança entre autoridade , submissão e fidelidade, pois este que era rei se tornara nem a sombra do que era no passado.

Moral da estória : É melhor aceitar o que você  é de verdade tanto nas situações fáceis  ou difíceis  de sua vida do que perder toda a sua essência natural de sua espécie.

 

5.6 O CÃO E A MÁSCARA :

Há muito tempo atrás dentro de uma aldeia, havia um cão muito curioso e faminto , que vasculhava ossos para comer , mas sua perspicácia instintiva  ao caçar , logo se ativou e percebera que entre muitos objetos úteis ou inúteis  abandonados nos latões de lixos da rua, havia uma mascara de teatro, que exalava para o cachorro como algo glamouroso,  charmoso e sofisticado ,observou isso ao perceber o quanto seu ornamento era belíssimo , porém percebera ser um objeto inanimado , então ele pensara ,a  sua face é a mas bela que já vi em toda a minha vida canina , mas essa mente é pequena demais, pois pensa e agi como um ser altamente mesquinho, arrogante e bobalesco .

Moral da historia: O que adianta glamour, charme e sofisticação como a beleza externa da mascara , se esta possui um cérebro pequeno que faz com que pense e agi pouco para melhora o mundo em sua volta .

 

5.7 O PAVÃO E JUNO:

Há muito tempo atrás , um pavão que chegou até a  Deusa Juno e pedirá que ela fizesse cantar melhor que todos os pássaros pois a sua voz era horrível, a Deusa dissera com uma tremenda paciência e compaixão com a sua belíssima criatura, que jamais poderia lhe conceder o dom de cantar , pois ele ganhara dela a maior beleza física que um pássaro possui, com aquelas plumas esfoaçantes  que causava inveja á qualquer pássaro, e que ao canário e ao Bem te vi foi dado o dom de canto , cada pássaro deve estar cientes de seu dom e talento, mas ele continuava a questionar a sua autoridade como Deusa .

A Deusa Juno deu uma última chance para o Pavão, de se redimir de sua rebeldia e ignorância e nunca questionar as regras naturais previamente criadas e impostas para o equilíbrio de todo universo . Depois daquele tempo de anarquismo ele, nunca mas questionou o seu dom natural, e hoje vive fazendo o que melhor sabe na vida , se exibir.

Moral da história: Se contente e aperfeiçoe o dom que você possui, jamais critique e usurpe o dom alheio.  

 

5.8 O LEÃO E O RATO:

Havia há muito tempo na floresta , um Leão que vivia sempre no luxo proporcionado pelos seus súditos que faziam de tudo para ele e um Rato um animalzinho pequeno , franzino , mas trabalhador. Certo dia, O Rei Leão viajava pelo subúrbio da floresta quando derrepente o rato  irritava ao fazer cócegas na sua barriga e isso fez o rei se zangar com o pobre rato e a realeza disse a seu súdito, aldeão rato por que me irritas , não sabes que com uma pata de esmago e com os dentes de deslace-rar -lo , ao acaso não tens medo de mim , pois sou o rei dos animais e o animal mas feroz da floresta.

E o Rato corajoso porém humilde disse, majestade , não tenho medo do senhor , tenho apenas respeito , mas só o senhor não sabes , que a floresta deve ser um lugar que deve possuir cooperação de tarefas , me solte que algum dia podereis de ajudar. O Rei o soltou por pena e não por considerar seu relato inteligente e eficaz .

No outro dia caçadores estavam querendo buscar o único Leão da floresta, que pelo azar, era a sua grandiosa majestade, então os caçadores , aplicaram tranquilizantes no animal e colocou –o numa rede bem resistente, sem os caçadores saber , o Rato que era muito pequeno e astuto , roeu e soltou o grande animal , os caçadores vindo essa cena e sabendo que depois de algumas horas o Leão acordaria , largaram este lá com O Ratinho  , o Leão quanto acordara percebera que o rato estava lá , só esperando para conversar com o rei, daquele dia em diante , o rei deixou de ser um governante cruel e mesquinho e passou a governar com uma autoridade democrática , e nomeou seu então agora amigo e resgatador Ratinho , a primeiro ministro.

Moral da estória : O maior poder que um ser humano pode ter, não é o poder de governar e ser governado e sim o poder da cooperação de um amigo com outro amigo, pois sem cooperação de reis com seus súditos, reinados caem , pois sem cooperação entre presidentes com seus ministros e povo, democracias caem.  

 

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